Help those suffering in the Horn of Africa

28 fevereiro 2011

Almofada de café

Olha que legal a idéia da empresa Velvet Bean - usar sacos de estopa de café pra fabricar almofadas e puffes. Com isso, além de evitar o uso de tecido especialmente desenvolvido pra isso, ela cria peças únicas e, convenhamos, lindas de morrer. Dá uma olhada:







Site da empresa: Velvet Bean

24 fevereiro 2011

Infográfico - como o café afeta o mundo

Veja que interessante esse infográfico sobre como o café interfere na economia mundial. Veja também o papel de destaque do Brasil nessa commodity.



Personal Finance Software - Mint.com

21 fevereiro 2011

Extrato de café

Na onda de alternativas rápidas e fáceis pra você tomar seu cafezinho: o  Java Juice é um extrato de café orgânico feito nos EUA a partir de grãos de café sem químicos ou preservativos. Além disso, a marca ainda se orgulha de ter grãos kosher, crescidos na sombra e 100% orgânicos. Ele pode ser usado como ingrediente em receitas a base de café, em drinks, em leite quente ou frio, em café já preparado (!!), em água quente ou fria. A idéia é ter um solução pra quando você não tiver uma máquina de café por perto.

Fonte: Cool Hunting

18 fevereiro 2011

Infográfico: Emissões de CO2 decorrentes do uso de energia

Vejam que legal esse chart mostrando as emissões de CO2 decorrentes do uso de energia de cada país do globo. Percebam que o Brasil se equipara à Austrália e à África do Sul, enquanto que os EUA e China são campeões, com a China crescendo em 13% de 2008 para 2009, e os EUA diminuindo 7% no mesmo período. O Brasil, neste ínterim, diminuiu 0.3%. Pouco.
Para ver mais de perto, é só clicar no gráfico.



via chartsbin.com

15 fevereiro 2011

Máquina de espresso sem tomada?!

      Sem tomada, nem botão de ligar, o novo "mypressi TWIST" se baseia simplesmente na força de cartuchos de óxido nitroso (N2O) para fazer o café espresso. Ele é portátil, e foi feito por um viciado em café que sentiu muita falta da bebida em sua lua de mel. O dispositivo funciona com capsulas ou café moído, e é uma companhia ideal para viagens onde não temos certeza se teremos suprimento de café adequado! :-)


          O mypressi TWIST é fácil de usar e limpar, mas como de se esperar, vem recebendo críticas da indústria cafeeira. Convenhamos que não esperamos que um negocinho deste tamanho ofereça café de altíssima qualidade, sua grande vantagem é a conveniência.
         Aqui está um videozinho mostrando como o twist funciona:



 Fonte: Cool Hunting

10 fevereiro 2011

Copo de café biodegradável. Ele existe!



       Hoje em dia, os copos descartáveis de café, tipo da Starbucks, são feitos com plástico oriundo do petróleo (polietileno), pra prevenir que vazem. Assim, eles não são recicláveis / compostáveis. Mas, alguém inventou o copo biodegradável, felizmente! Os inovadores são a International Paper e a Green Mountain Coffee. Eles criaram o copo 100% biodegradável chamado Ecotainer, feito de milho ao invés de petroquímicos. Num teste cego de mais de 5 milhões de copos, nem um consumidor notou alguma diferença entre os recipientes convencionais e os à base de milho.
        Pra se ter uma idéia do tamanho deste mercado, em 2005, os EUA usaram e descartaram 14.4 bilhoes de copos pra bebidas quentes. Se alinhados, eles dariam a volta ao mundo 55 vezes. Esse número deve chegar a 23 bilhões em 2010/11, o bastante pra circular o globo 88 vezes!.
Nos resta agora torcer pra que grandes cadeias de café, além de ressaltarem a opção de beber em xícaras de porcelana na própria loja, oferecam o copo com este ingrediente. Bom pra nós, bom pro planeta.

Fonte: Meta Efficient

05 fevereiro 2011

Cafeína: o que ela faz com você?

       Poucos sabem, mas a cafeína não é um simples estimulante, e funciona de modo diferente para cada pessoa – não funciona da mesma forma nem mesmo para a mesma pessoa, dependendo de circunstâncias como ciclo menstrual, por exemplo.
        O livro Buzz: The Science and Lore of Alcohol and Caffeine, de Stephen R. Braun, foi lançado em 1997, mas mantêm-se como o mais acessível tratado sobre o que se entende e o que não se entende sobre os efeitos da cafeína e do álcool ao cérebro, cientificamente falando. O que se segue é uma breve explicação sobre como a cafeína afeta a produtividade, retirada do livro Buzz e de outras fontes citadas ao fim do texto.
       A cafeína não deixa ninguém ligadão: Apesar de controvérsias, hoje em dia há um consenso sobre como um composto encontrado por toda a parte na natureza, a cafeína, afeta a mente.
Nota: cérebro humano quanto a cafeína estão longe de serem completamente entendidos e explicados pela ciência moderna.A todo momento em que você está acordado, os neurônios no seu cérebro estão atirando. Enquanto atiram as suas informações, eles produzem adenosina como um subproduto disso. Mas a adenosina está longe de ser um mero excremento. O seu sistema nervoso monitora ativamente a quantidade de adenosina através de receptores. Normalmente, quando o nível de adenosina chega a um certo ponto no seu cérebro e na medula espinhal, seu corpo vai começar a sugerir que você durma, ou pelo menos pegue leve.        
            A cafeína ocorre em todos os tipos de plantas, e parentes químicos da cafeína são encontrados no seu próprio corpo. Mas quando ingerida em quantidades substanciais, ela funciona como um imitador extremamente talentoso de adenosina. Ela vai direto para os receptores de adenosina do seu sistema e, graças às suas similaridades com ela, é aceita pelo seu corpo como sendo adenosina de verdade, entrando nos receptores..
               Mais importante do que apenas se encaixar, a cafeína na verdade se liga a estes receptores de maneira eficiente, mas não os ativa — eles ficam obstruídos graças ao formato particular e à composição química da cafeína. Com os receptores bloqueados, os estimulantes do próprio cérebro, dopamina e glutamato, podem trabalhar mais livremente. No livro, Braun compara os poderes da cafeína a “colocar um tijolo debaixo de um dos principais pedais de freio do cérebro”.
        É uma metáfora adequada por deixar bem claro que a cafeína não pisa no acelerador do nosso cérebro, ela apenas desativa um “um dos principais” freios. Há outros compostos e receptores que têm um efeito nos seus níveis de energia – GABA, por exemplo -, mas a cafeína é uma maneira básica de impedir o seu cérebro de se auto-sabotar, de certo modo. Tanto é que Braun escreve: “Você só consegue ficar ‘ligado’ na medida natural do possível para os seus neurotransmissores de excitação”. Em outras palavras, você não pode usar a cafeína para apagar completamente uma semana inteira em que ficou estudando até muito tarde da noite, mas pode usá-la para sentir-se com menos sono pela manhã após uma noite curta.
Estes efeitos variam, em duração e força, de pessoa a pessoa, dependendo de fatores genéticos, fisiológicos e de tolerância. Mas falaremos mais sobre isso daqui a pouco. O importante é perceber que a cafeína não é tem um efeito tão simples como um estimulante direto, como anfetaminas ou cocaína; o seu efeito na nossa capacidade de ficar alerta é bem mais sutil.
       A cafeína melhora sua velocidade, mas não necessariamente sua habilidade. O consenso geral nos estudos sobre cafeína mostra que ela pode melhorar a sua produtividade, mas principalmente em certos tipos de atividade. Para pessoas cansadas que estão realizando um trabalho relativamente direto, que não exige muito pensamento abstrato ou raciocínio, o café demonstrou aumentar a quantidade e a qualidade dos resultados.

          Tolerância e dor de cabeça: Por que tantos pacientes saindo do efeito dos anestésicos após uma grande cirurgia sentem dor de cabeça? É porque, em muitos casos, eles não estão acostumados a ficar tanto tempo sem café. A boa notícia é que, se eles esperarem só mais alguns dias, podem começar a poupar os efeitos do café para quando realmente precisarem.
          A medida que alguém começa a consumir cafeína regularmente, o corpo e a mente começam a desenvolver uma tolerância, então passa a ser necessário mais café para atingir o efeito que meia xícara costumava ter — quanto a isso, os pesquisadores todos concordam. Exatamente como a tolerância se desenvolve é que ainda não está muito claro. Muitos estudos sugeriram que, assim como acontece com qualquer vício em drogas, o cérebro tenta se esforça para retomar a sua função normal enquanto está sob “ataque” da cafeína, e ele faz isso se auto-regulando, criando mais receptores de adenosina.
          Um estudo de 1995 sugere que humanos se tornam tolerantes à sua dose diária de cafeína – seja um simples refrigerante ou um consumo desenfreado de espressos – em algum momento entre o sétimo e o décimo segundo dia. E a tolerância é mesmo bem forte. Um teste de uso contínuo de pílula de cafeína dividiu os participantes em dois grupos – deles ganhava astronômicos 900 miligramas por dia, enquanto o outro tomava apenas placebos. Ambos os grupos estavam praticamente idênticos em termos de humor, energia e estado de alerta depois de 18 dias. O pessoal tomando o equivalente a nove doses de café preto todos os dias não estavam mais sentindo os efeitos. Mas eles passariam a sentir imediatamente quando parassem.
          Você começa a sentir a abstinência de cafeína bem rápido, cerca de 12 a 24 horas depois da última ingestão. Isso explica em partes por que a primeira xícara da manhã é tão importante: ela está curando a abstinência da noite. As razões para a abstinência são as mesmas que ocorrem com a dependência de qualquer substância: o seu cérebro estava acostumado a operar de uma determinada forma, com a cafeína, e agora subitamente está trabalhando em circunstâncias completamente diferentes, ainda que todas as mudanças de receptores ainda estejam valendo. Dores de cabeça são o efeito praticamente universal do corte de cafeína, mas você também pode sentir depressão, fadiga, letargia, irritabilidade, náusea e enjoos, além de efeitos mais específicos, como espamos do músculo ocular. Mas geralmente isso passa depois de 10 dias – novamente, dependendo dos seus fatores fisiológicos particulares.


Fonte: Lifehacker / Gizmodo

02 fevereiro 2011

Efeito inesperado da alta do preço dos alimentos

Os contratos futuros de café, suco de laranja e açúcar estão mostrando preços altos, que assustam qualquer um. Como já mostramos neste blog, a espera é de que 2011 seja um ano de alto custo dos alimentos.

E olha que coisa inesperada: a 7-Eleven (rede famosa de lojas de snacks e bebidas e etc dos EUA) diminuiu o tamanho de seus famosos copões de bebida (os Big Gulps) de 44 pra 40 onças. Tá bom, é pouquinho, mas já é um começo, num país que luta contra a obesidade há tanto tempo. Mas, note-se que a mudança foi motivada por motivos econômicos: primeiro, os preços do milho têm variado bastante, o que pode indicar uma alta da HFCS (nossa velha conhecida) em 2011. Segundo, como o custo do copo é maior em valor do que o da bebida que ele contem, isso é um indicativo de técnica de conservação de energia, medida preventiva aos preços maiores previstos pra este ano.

No fim, como se nota, tudo é reduzido ao comércio de commodities. A oscilação de seu preço produz efeitos nunca esperados...

Fonte: Forbes