Help those suffering in the Horn of Africa

18 setembro 2011

Global Grocer

Oi pessoal, me desculpem por ter sumido. Quero deixar como presente esse site espetacular (infelizmente somente em relacao aos alimentos consumidos nos EUA). Ele simplesmente mostra ao consumidor de onde provavelmente veio cada alimento que ele consome diariamente, desde os vegetais e frutas, ate produtos de prateleira mesmo. Nota-se como as importacoes de alimentos sao uma constante e em muitos casos (especialmente pra frutas tropicais), elas sao a esmagadora maioria.

Entrem e naveguem, recomendo muito!

09 agosto 2011

Plantando arroz para um mundo melhor

Clique na figura abaixo para ir pro tamanho real do infográfico da revista GOOD, de Los Angeles. Ele mostra como variedades mais tolerantes às variações climáticas podem aumentar a produção de arroz pra uma população com demanda cada vez maior (África e Ásia). Estima-se que a produção de arroz vai ter de aumentar 70% em 20 anos pra dar conta deste crescimento.




Fonte: Good Magazine

05 agosto 2011

Eat this, not that

O jornalista David Zinczenko, autor do livro "Eat This, Not That", fez uma análise dos piores alimentos disponíveis hoje em dia pra consumo. Veja as descobertas, listadas pelo jornal O Globo:


Nuggets: A receita original, que une frango, pão e óleo, já não existe há tempos nas lanchonetes. O nugget industrializado tem pelo menos 20 ingredientes (alguns chegam a ter 35), entre eles água, dextrose, óleo de girassol, conservantes, açúcar e fosfato de sódio. Em um único pedaço, é possível encontrar a carne de pelo menos sete galinhas diferentes.

Sanduíche de salame: A maioria das carnes processadas vendidas em lanchonetes e grandes redes de fast-food tem a mistura de porco e carne para baratear seu custo. O salame, principalmente o de baixa qualidade, costuma ser feito de restos do boi, geralmente sobras de músculo, coração e tripa. Uma fatia de salame costuma ter cerca de 15 ingredientes e muito, mas muito sal. Também contém nitrito e nitrato de sódio, conservantes considerados cancerígenos pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Hambúrguer: Estes pedaços de carne estão cada vez mais contaminados graças à produção em larga escala, que aumenta a proliferação de bactérias nas fábricas. Muitas companhias utilizam a amônia na carne para evitar a proliferação de E.coli e salmonella, duas bactérias que causam intoxicação alimentar. O problema é que acabamos ingerindo carne com detergente. Um outro alerta: nos Estados Unidos, estudos já demonstraram que um único hambúrguer tem pedaços de pelo menos 100 bois.

Sanduíches feitos com pão integral: Não caia nesta pegadinha. A maioria dos pães integrais nas redes de fast-food tem menos de 2% de grãos integrais, ou seja, não são nada saudáveis. Além disso, contém substâncias que não são encontradas nos pães caseiros, como o sulfato de amônia, o sulfato de cálcio e o xarope de milho de alta frutose. Em uma pesquisa na rede Subway americana, Zinczenko descobriu que a coloração escura de alguns pães não era por causa dos grãos integrais. A rede utilizava um corante caramelo para deixar as fatias com uma cara mais saudável.

Balas coloridas: O excesso de corantes nas balas e nos chocolates com casquinhas coloridas é péssimo para as crianças. Um estudo publicado no jornal científico 'Lancet', mostra que eles podem aumentar a hiperatividade e os problemas de comportamento nos pequenos. Além disso, são riquíssimos em açúcar. Um pacote pequeno de bala, por exemplo, pode conter mais açúcar do que duas barras de chocolate.

Salgadinhos e batatas chips: O típico salgadinho industrializado contém nada menos do que 39 ingredientes. Destes, apenas três são encontrados no supermercado: a batata, o queijo e o óleo de soja. A maioria tem gordura hidrogenada e glutamato monossódico (MSG), usado para realçar o sabor e estimular o apetite. Estudos ligam o glutamato a enxaquecas, alergias, irritabilidade, tonteiras e até dores no peito.

 Fonte: O Globo

29 julho 2011

Castanha do Pará é amiga do meio ambiente

Sempre que você comprar um pacotinho de castanhas do pará, vai estar contribuindo pra conservação da floresta amazônica. Isso mesmo.


 De acordo com uma análise do blog Serious Eats, o Brasil exporta 40000 toneladas desse produto anualmente, desde 1980. Só que a castanha, pra dar boa produção, não pode ser cultivada "intensamente", ou seja, ela cresce na própria floresta. E pra ter bons índices produtivos, há de se conservar as outras plantas e árvores ao redor, pra que as altíssimas e centenárias árvores de castanha consigam produzir bons "frutos".

Achamos aí portanto um uso amigável da Floresta Amazônica, bom pra quem vive lá, e bom pra floresta.
As castanhas crescem dentro de cascas chamadas cocos, em grupos de mais ou menos 15. Uma árvore derruba em torno de 500 cocos por safra, que são coletados pelos produtores do chão da floresta.


Fonte: Serious Eats

25 julho 2011

Let's donate

Coloquei o banner do programa mundial de alimentação da ONU, ali no topo do blog. O WFP agora concentra seus esforços no "Chifre da África", onde a fome está assolando milhares de pessoas. QUALQUER quantia é bem vinda, não há limite mínimo. Você pode doar ainda mensalmente ou uma vez somente. Vamos usar o poder de propagação das redes sociais pra uma causa boa desta vez! Clica lá!

24 julho 2011

Agricultura em Primeiro Lugar

Vejam que legal os infográficos da Farming First, chamado Green Economy, que responde a perguntas intrigantes que têm que ser feitas hoje em dia:

1 - Como vamos alimentar gerações futuras?
2 - Como podemos reduzir a pobreza no mundo?
3 - Por que a agricultura é importante para a economia "verde"?
4 - Onde investimos para construir a economia verde?
5 - Como construímos uma cadeia de suprimentos mais sustentável?
6 - Como coordenamos sustentabilidade ambiental com viabilidade econômica?

Excelente iniciativa para tentar achar soluções pros problemas acima, e conscientizar os leitores com o display gráfico fácil  e esclarecedor..

18 julho 2011

Let's put the food first!

Olha este vídeo "teaser" do Banco Mundial, sobre a fome. Já se imaginou vivendo com US$ 1.25 (ou menos) por dia? Há 1 bilhão de pessoas nesta situação no mundo.

12 julho 2011

E os agricultores? Ganham bem?

A figura abaixo mostra o quanto de 1 dólar gasto em comida volta pro produtor agrícola, em média (dados do USDA, EUA).



Isso quer dizer que menos de 16 centavos de dólar vão chegar efetivamente ao bolso dos produtores rurais, pra cada dolar gasto pelos americanos. A figura aqui não deve diferir muito. Há muitos interceptadores que acabam recebendo o grosso do lucro com a venda de produtos agrícolas e derivados. O que podemos fazer pra eliminar essas barreiras? Comprar direto do produtor, ou em feiras livres, por exemplo. Já é um começo. Mais alguma idéia?

Fonte: Fooducate

07 julho 2011

Arco-íris no prato!

Olha que interessante. De acordo com as cores dos alimentos que comemos, geralmente estamos ingerindo os seguintes nutrientes, ilustrados nesse infrogáfico interessante:



Fonte: Healthy Times Blog

03 julho 2011

Como alimentar 7 bilhões de pessoas?


    A população mundial só faz crescer, ao mesmo tempo que a produtividade agrícola não consegue acompanhar o passo, e quando muito, mantém os índices dos anos anteriores. Resultado: alta de mais de 28% no preço dos alimentos em 2010, protestos e reveliões no norte da África e no Oriente Médio. O Jornal The Globe and Mail perguntou então a 18 dos maiores pensadores no campo (conselheiros de governo CEOs, etc) para suas idéias (tanto grandes quanto pequenas, simples) pra resolver a crise de alimentos.

Veja aqui a reportagem inteira. Algumas das soluções apresentadas são:

- Tornar a agricultura uma atividade atrativa (diminuir o "gap" técnico entre pequenos e grandes produtores)
- Taxar (com impostos) alimentos não saudáveis nos países desenvolvidos, para diminuir seu consumo e desestimular sua produção,  livrando a terra para o cultivo de alternativas mais saudáveis
- Previsões de catástrofes climáticas mais eficientes e planos de contingência incisivos
- Incentivar a diversidade da produção, para preservar o solo.

E você, tem mais alguma idéia?